domingo, 10 de outubro de 2010

like a beer ... it's the life!

Censurando certos momentos, sentimentos, frases e experiências ... esta é a hora de 'cortar', mas não apagar! Não tem como fazê-lo! Tudo que foi dito tem força incomensurável, nem que tenha sido ali (ali que ficou atrás!), mas que reverbera pelo resto da vida. Mas sempre temos a opção da escolha e escolho, novamente, me apaixonar pela vida ... nem que seja like a beer!




domingo, 3 de outubro de 2010

Primeira pessoa

Após um período em que fui forçada a escrever na terceira pessoa, volto agora alividada a escrever na primeira pessoa, mesmo que esta não seja tão primeira ou tão única (...).

Enfim, posso assumir aquilo que escrevo!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Poesia


Mestrando

Dissertando

Enlouquecendo

unhas vermelhas

Unhas vermelhas, parece que somente estas dão cor a sua vida cheia de lembranças.
A perseguição quase obsessiva ao passado parece querer não fazê-la esquecer quem é, de onde veio, sua história, porque falta alguém pra contar, todos partiram. Só essa doce e dolorida lembrança parece aquecer seu coração.
As coisas vão acontecendo, boas e não tão boas, mas sempre precisa lembrar, como se contasse a alguém suas novas conquistas, aprendizados, dores (...)

Dia sem cor, sem som! Passa mas sempre acaba voltando!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Neruda

Queria escrever coisas bonitas como o Neruda. Nada que me inspire! Começo, rascunho, acho que tá bom, acho que tá ruim, apago. E assim sigo, simplesmente caminhado, tropeçando, quase caindo, caindo, levantando ... pra cair novamente. E sigo, sigo, simplesmente caminhando. Por vezes corro, e logo não vejo sentido em nada, volto a caminhar. Tento apagar e fazer da vida um rascunho, onde posso apagar a cada momento ...e recomeçar. Mas nunca dá certo. Tudo fica ali, como em marca d’água ... leve, suave, mas profundo. E sigo, sigo caminhando, correndo e quando corro me esbarro ... em qualquer coisa que revela outras milhares de coisas e volto a andar. O meu peito se enche de saudade quando escuto Pet Shop Boys, arrepios, calafrios, tropeço novamente. Uma mão me ajuda a levantar. Apaixono-me perdidamente! Amores, “amoras”, cheiros, paixões. Volto a correr! Quero tudo, quero agora, quero amar infinitamente, apaixonar-me loucamente, beijar profundamente. Volto a andar! E sigo!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

soi

Nem tudo está tão claro como naqueles dias em que você acorda e o céu está colorido com aquele tom azul único. Aquarela de cores (...) de sentimentos (...) de paixões (...) de sonhos (...) de dúvidas (...) de frustrações (...) Horas sem cor, horas com tom preto. De todas as cores, sabores e amores.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

shuashua

Flashs (...)
Terá sido um sonho? Se é que existe certeza, estou certa que não a tenho. Encontros e desencontros (...) terá sido a hora errada? Atrasos ou avanços? Fragmentos de um tempo que não existiu. Mas como poderiam fixar-se dessa forma, se não fossem reais. Apegos e desapegos (...). Sinto asco muitas vezes dessa fluidez. A âncora que outrora me dera segurança, onde está? Sigo rumo ao horizonte que decido naquele momento, no exato momento em que sinto saudade de mim e tento me resgatar em ex-periências. Saudades tuas e minhas!